Em nosso dia-a-dia encontramos cada vez mais pessoas necessitando de ajuda, seja em nosso círculo familiar, amigos ou mesmos desconhecidos. Muitas destas pessoas procuram tratamentos Holísticos pois não obtiveram sucesso com os medicamentos e encontram nestas práticas a verdadeira cura: uma cura duradoura e sem sofrimentos.
É cada vez maior o número de casos de pessoas que se beneficiam com os tratamentos Holísticos como Florais, Fitoterapia, Acupuntura, Cromopuntura, Reiki, Reeducação alimentar de acordo com o tipo sanguíneo, Cromoterapia, EFT, entre inúmeros outros.
A atenção dos pesquisadores volta-se cada vez mais para estas práticas, realizando estudos tanto para comprovar a eficácia como para descobrir como ocorre o processo de cura nas pessoas que realizam o tratamento holístico.
Estamos na Era da Luz e nenhuma verdade poderá ficar escondida e, como podemos observar, pesquisadores comprometidos com a Verdade trabalham para comprovar para o mundo científico os resultados de cura até então “inexplicáveis”, que sempre ocorreram em nossa sociedade desde tempos antigos.
Sempre devemos experimentar e comprovar por nós mesmos antes de julgar algo para o qual não temos explicações.
Ricardo Monezi concluiu um estudo pela USP (Universidade de São Paulo) em conjunto com a UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo), comprovando que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar.
O trabalho foi elaborado de acordo com técnicas manuais já conhecidas na sociedade como o Johrei, utilizada pela igreja Messiânica do Brasil, o Passe Magnético, praticado pelo Espiritismo e o Reiki.
As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção do estresse, da tensão e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição das mãos oferece a sensação de relaxamento e plenitude, além de garantir mais energia e disposição.”
Novos estudos estão em andamento.
Confira o artigo do Professor Ricardo Monezi na íntegra aqui.
Texto por Dr. Lucas Carraro